A lei natural da vida é um filho enterrar um pai, jamais o contrário.
Esse dito popular de autor desconhecido acontece diariamente em todo o mundo, onde para a nossa tristeza, acontece também com pessoas bem próximas de nós.
Mas há em tudo isso, algo muito mais difícil de entender, porque são os desígnios de Deus e temos que aceitar, mesmo com resignação própria do ser humano, quando não aceitamos certos acontecimentos na vida.
E foi isso que Mariana Nascimento de Melo, sentiu de perto ao está presente na Missa de Sétimo Dia, celebrada nesta quarta-feira (24), na Igreja Coração de Jesus, no Bairro Primavera, pela morte de seu filho querido, o jovem de 21 anos, José Emílio Pereira de Melo Júnior (Zeca).
Ele deixou o convívio da família no dia 16 de fevereiro de 2021, quando foi barbaramente assassinado, em Batalha,
Durante a celebração da Missa de Sétimo Dia, a dor, tristeza e as lágrimas estiveram presentes a cada momento que o padre mencionava o nome do Zeca.
Os olhares de amigos e familiares se cruzavam demonstrado um misto de dor, saudade e amor eterno por um jovem que era conhecido na cidade por amar a vida e que a exemplo de outros jovens, gostava de namorar e como eles bem dizem, curtir a vida.
É claro, que não existe em nenhum dicionário da vida, um sinônimo que possa substituir o amor de sua mãe Mariana e o pai José Emílio Pereira de Melo (em memória).
Ficam as lembrança e memória de um jovem cheio de vida, cujo sorriso, irradiava alegria.
De sua mãe, Mariana.
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